A
fada da Lua
Numa terra de fadas, vivia a Fada da Lua,
uma das fadas mais importantes do reino. Luna era muito amiga de todos, tinha
uns olhos grandes e azuis e um cabelo muito bonito, azul florescente, misturado
com pó-de-fada.
Dia após dia, a Fada da Lua sentia-se cada
vez mais fraca, sem saber porquê. Um dia, ao tentar ajudar uma fada, desmaiou
por cima de uma grande margarida.
Quando acordou, estava no Reino das Fadas, deitada,
com uma fada-enfermeira e a rainha a verem se ela estava bem.
A
enfermeira disse:
-
Ah! Já acordou! Bom dia!
-
Bom dia! O que se passou? - perguntou Luna.
-
Digamos que desmaiou… - respondeu a enfermeira.
-
O que se passa comigo? - questionou, aflita.
-
Você está a… a… - gaguejou a enfermeira.
-
Estou o quê? – quis saber Luna.
-
Está a morrer, e a única forma de sobreviver é bebendo pó-da-Lua! - explicou a
fada-enfermeira.
-
Nós iremos procurar o pó! - propôs a rainha.
-
OK! Obrigada! - agradeceu Luna, exausta.
A
rainha mandou as fadas irem buscar o pó, mas estas não sabiam como ir à Lua.
Lembraram-se, então, de que podiam ir de “foguepão” (foguetão feito de pão e de pó-de-fada) até à Lua, ao contactarem a N.A.S.A.F.A.D.A.
Lembraram-se, então, de que podiam ir de “foguepão” (foguetão feito de pão e de pó-de-fada) até à Lua, ao contactarem a N.A.S.A.F.A.D.A.
Assim
fizeram e, quando chegaram à Lua, encontraram uma bruxa-guardiã que tinha o pó.
Regressaram com o pó mágico, Luna ficou finalmente curada, e viveram com a luz
da Lua para sempre.
Texto:
Ana Jorge Alves, 6ºH